Aula de português

Nesta obra, Irandé desfaz os prin­­cipais equívocos no estudo da disci­plina. Sobre a escrita, Irandé apon­ta que ainda prevalece em sala de aula a prática me­cânica e a memo­rização pura e simples de regras ortográficas. A leitura é reduzida a mo­mentos de exercícios e não desperta o prazer nos alunos. E a gramática é apresentada fragmentada, com frases inven­tadas, sem contexto ou função. Mas ela não pára por aí. A professora dá orien­tações e sugere ati­vi­­dades para explo­rar corretamente a oralidade, a escrita, a prá­tica de leitura e também para refletir so­bre as regras gramaticais. E redi­men­siona a avaliação, para que ela não seja a fina­lidade, e sim a análise da prática.

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